sábado, 18 de julho de 2020

Após prefeito de Coelho Neto anunciar sindicância para apurar mortes no hospital, ato nunca fora oficializado


Durante entrega da reinauguração do Hospital Casa de Saúde e Maternidade de Coelho Neto no último dia 03 de julho, o prefeito de Coelho Neto Américo de Sousa (PT), se manifestou pela primeira vez oficialmente sobre a morte de mãe e filho ocorrido nas dependencias da unidade hospitalar no útlimo dia 29 de junho.

Na oportunidade, o prefeito disse que havia determinado ao secretário de Saúde Raimundo Carvalho a instauração de Procedimento Administrativo e que o profissional fosse afastado para que houvesse a apuração.

No entanto, como se sabe, para casos como esse é públicado um ato determinando a abertura do processo com detalhes da apuração, com tempo de duração e seus devidos responsáveis.

Estranhamente sabe-se lá por quais motivos, da edição do Diário Oficial do dia 30 até o presente momento não consta o ato dessa sindicância, quem são seus integrantes e qual o prazo para que o resultado da investigação seja dada.

O engraçado disso tudo é que esse ato mais grave não teve a urgência necessária por parte do governo, mas a portaria “da perseguição” a respeito do terreno do hospital pertecente ao ex-prefeito Waltenir Lopes, essa já foi publicada, mesmo com a decisão judicial recente de que a Prefeitura havia perdido o prazo para anular seu próprio ato.

Perseguição do prefeito contra o ex-prefeito Walternir Lopes de olho na posse do hospital segue firme, mesmo com a justiça já tendo dito que o tempo para questionamento da área já fora prescrito

Por que será tanta letargia para dar respostas as mortes no “novo hospital? Com a palavra o secretário de Saúde….


 Blog do Samuel Bastos 

Procon fiscaliza olarias e fábricas de cimento para investigar aumento no preço dos produtos na Grande São Luís


Durante a fiscalização as indústrias notificadas deverão fornecer informações sobre os custos dos insumos para a produção do cimento e tijolo nos últimos meses. Procon-MA realiza fiscalização em olarias e fábricas de cimento O aumento no preço do tijolo e do cimento em São Luís levou o Procon-MA a iniciar uma fiscalização no comércio especializado. A primeira fase da fiscalização, realizada na semana passada, foi voltada para os revendedores. Agora, as equipes iniciaram a segunda etapa, indo nas olarias e fábricas de cimento, para que elas justifiquem os atuais valores praticados e denunciados por consumidores. “A partir do momento que for percebido esse aumento no revendedor final, nós precisamos verificar como que funciona toda a cadeia. Em que momento, especificamente, dentro desses atores da produção esse aumento está ocorrendo. E também perceber que, embora haja esse aumento nas duas fases, se o aumento visto na indústria é proporcional ao aumento que está sendo integrado ao revendedor final”, explicou Carlos Eduardo Garcia, diretor de fiscalização do Procon-MA. De acordo com o Procon-MA, durante a fiscalização as indústrias notificadas deverão fornecer informações sobre os custos dos insumos para a produção do cimento e tijolo nos últimos meses. Cerca de cinco indústrias da Região Metropolitana de São Luís já foram notificadas. Com os dados fornecidos, o órgão vai investigar a composição do preço dos produtos repassados aos comerciantes. Procon fiscaliza olarias e fábricas de cimento para investigar aumento no preço dos produtos na Grande São Luís. Divulgação/Procon-MA. Os estabelecimentos têm prazo de 10 dias, a contar do recebimento da notificação, para apresentar os documentos solicitados. Falta de matéria-prima Sobre a justificativa de que o aumento teria ocorrido pela falta de matéria-prima durante a pandemia do novo coronavírus, o diretor de fiscalização do Procon-MA afirmou que isso não procede. “O segmento de construção não parou durante a pandemia, então não haveria nenhum tipo de justificativa, teoricamente, para que houvesse essa falta de material ou algum tipo de indisponibilidade no mercado. Esse valor sendo aumentado nesse momento pós pico de pandemia, também é alvo das notificações, pra gerar essa justificativa das fábricas, das indústrias e dos fornecedores do porquê desse aumento tão repentino nesse material específico”, destaca Carlos Eduardo Garcia. Denúncia de consumidores O Procon-Ma deu início à fiscalização do aumento nos preços do material de construção após receber denúncias de consumidores. “Nós recebemos muitas denúncias pelas redes sociais e por outros meios de comunicação também e, por conta disso, nós iniciamos essas fiscalizações e notificações. Mas é muito importante deixar frisado que as denúncias específicas, as formalizações de denúncias dentro dos nossos canais oficiais são muito importantes. Porque, no momento em que o consumidor direciona para um fornecedor específico, qual foi o problema verificado, a direção de fiscalização tem a possibilidade de encaminhar a equipe para aquele estabelecimento”, explica Carlos Eduardo Garcia. Investigação Na primeira fase de apuração, o Procon-MA notificou lojas de material de construção na Região Metropolitana de São Luís, além de lojas nos municípios de Balsas, Pedreiras, Coroatá, Lago da Pedra e Santa Luzia. Parte dos estabelecimentos notificados já apresentaram notas fiscais de entrada e saída de produtos, como cimento e tijolo, referentes aos meses de março a junho deste ano. “As análises já começaram a ser feitas, das notas que foram chegando, o que a gente conseguiu perceber, até então, é que houve de fato um aumento na indústria, só que esse aumento variava em torno de 5% e 6% do valor do produto. Só que quando a gente percebe esse aumento, essa variação de preços já no fornecedor a gente percebe um aumento de mais de 35% no aumento do valor do produto”, afirma o diretor de fiscalização do Procon-MA. O diretor afirma que são essas justificativas que o Procon-MA está solicitando da revenda para identificar o porquê desse aumento expressivo em comparação ao aumento que foi percebido na indústria. Todas as informações coletadas estão sendo analisadas pela Diretoria de Fiscalização do Procon-MA. Caso seja constatada a abusividade, o órgão irá aplicar as sanções administrativas previstas no Código de Defesa do Consumidor.

G1 > Maranhão

Estados Unidos doarão hospital de campanha para o Maranhão.

Bandeira dos Estados Unidos — Foto: Reuters/Yuri Gripas

Pelas redes sociais, o secretário apresentou um documento indicando que o hospital terá 40 leitos e será construído na cidade de Bacabal, a cerca de 250 km de São Luís. A implantação será feita pelo governo do Maranhão, mas terá semelhança aos hospitais de campanha usados pelos Estados Unidos.
Documento divulgado por Simplício Araújo que aponta a doação de um hospital de campanha para o Maranhão, pelos EUA — Foto: Divulgação

Simplício Araújo disse ainda que o governo americano também doará insumos, e fez um agradecimento a John Barrett, Cônsul-Geral dos Estados Unidos no Brasil.

"Ao departamento de defesa americano, ao governo americano, ao John Barrett, que é o cônsul americano aqui no Brasil, pela doação de um hospital de campanha completo para instalação na cidade de Bacabal. Hospital que vem com macas, ar-condicionados, um grande gerador e equipamentos para que possamos atender a população de Bacabal, que futuramente será incorporado ao patrimônio público do povo do Maranhão", afirmou o secretário.

Até esta quarta-feira (15), Bacabal registrou 2.697 casos e 33 mortes pela Covid-19.

Blog Antenados 

sábado, 11 de julho de 2020

!!!!!!!!!




FANTASMA DA UPA


Hipertensa e com 106 anos de idade, idosa vence o novo coronavírus e recebe alta no Paço do Lumiar


Moradora do bairro Maiobão, Luiza Ferreira Alves deu entrada na UPA com rebaixamento de nível de consciência. Paciente de 106 anos recebe alta da UPA recém-inaugurada no Paço do Lumiar Divulgação “Não tenho palavras para agradecer aos profissionais de saúde que cuidam da minha mãe, pelo atendimento e cuidados que sofreram com ela. Foram meus olhos e minhas mãos nesse momento. Só tenho um agradecer ”. O relator emocionado é Dulcimar Ferreira, filha da centenária Luiza Ferreira Alves, que, aos 106 anos de idade, vence uma batalha contra o coronavírus e recebe alta da Upa de Paço do Lumiar, no início desta semana. Moradora do bairro Maiobão, Luiza Ferreira Alves deu entrada na UPA com rebaixamento do nível de consciência, dores nas costas e cansaço. A notícia do diagnóstico deixou os familiares em choque. Grupo de risco da doença, pela idade e por conta da hipertensão, a idade, a mãe de nove filhos, sempre teve boa saúde, reagiu bem ao tratamento e agora está curada. Ativa, apesar da idade, logo após a alta, dona Luiza demonstrou seu primeiro desejo. “Quero andar e tomar café”, disse Luiza Alves. A alta foi um momento de muita emoção para familiares e colaboradores da unidade. “Os médicos e as 'meninas de branco' eram muito boas comigo”, registrou uma idosa. Aos 106 anos, dona Luiza renasceu. Já em casa, para comemorar a vitória, a idosa foi recebida pelos vizinhos e familiares, com palmas e foguetes. A UPA de Paço do Lumiar integra a rede da Secretaria de Estado da Saúde e é gerenciada pela Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares (EMSERH). Foi inaugurado no dia 23 de junho. UPA tipo III, possui capacidade de atendimento médio de até 350 pacientes por dia e oferece serviços clínicos, ambulatoriais, exames de Raio-X, além de contar com 28 leitos entre clínicos, UTI e observação infantil. Coronavírus no Maranhão O Maranhão registrou nas últimas 24h mais 851 casos novos de novo coronavírus e chegou a 92,939, segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde (SES). O boletim epidemiológico desta quarta-feira (8) mostra ainda que o estado tem 2.324 mortos e 72.052 curados da doença. Texto inicial do plug-in O boletim epidemiológico desta quarta-feira (8) mostra ainda que o estado tem 2.324 mortos e 72.052 curados da doença. Texto inicial do plug-in O boletim epidemiológico desta quarta-feira (8) mostra ainda que o estado tem 2.324 mortos e 72.052 curados da doença. Texto inicial do plug-in 

Do G1 Maranhão 

O governador Flávio Dino sancionou a lei aprovada pela Assembléia Legislativa do Maranhão, obrigando os condomínios residenciais a comunicar os casos de violência doméstica contra mulheres, crianças, adolescentes e idosos.


Vítima de violência doméstica em São Paulo - Foto: GloboNews / Reprodução

A lei, de autoria da deputada Daniella Tema, vale para os condomínios residenciais em todo o Maranhão. A comunicação deve ser feita pelos síndicos ou contratados. O relacionamento deve ser realizado sempre que houver ocorrência ou indício de violência doméstica ou familiar.

- A comunicação deve ser feita até 24 horas após a ciência do fato.
- Os preservativos devem enviar cartas, placas ou comunicados divulgando a obrigatoriedade de fazer uma denúncia.
- O descumprimento da lei inclui publicidade e, em caso de reincidência, multa entre R $ 500 e R $ 10 mil.

Denúncia

As denúncias de violência doméstica podem ser feitas pelo telefone 100, pelo telefone 180, pelo telefone 190 e pela Delegacia Online, entre outros canais.

As informações são do G1 MA ( Antenor Ferreira )